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7.3.5. Promover o trabalho profissionalizado e com direitos

Em Portugal, como em toda a Europa do sul, o trabalho agrícola assalariado tem seguido um modelo assente em mão-de-obra de baixa qualificação, sobretudo imigrante, muitas vezes subcontratada ou sem vínculo formal, com reduzida remuneração, paga à tarefa. A falta de competências técnico-científicas nas explorações agroflorestais dificulta medidas de proteção ambiental e de saúde pública.

As propostas do Bloco:

  • Reforço da atuação da Autoridade para as Condições do Trabalho no setor agroflorestal;

  • Criação de um programa de integração e regularização de trabalhadores e trabalhadoras imigrantes que operam no setor agroflorestal;

  • Inclusão do trabalho familiar e das condições de trabalho assalariado como fatores de ponderação na atribuição de apoios públicos, garantindo maior justiça e equidade social e territorial;

  • Criação de cursos profissionais em agroecologia, reconhecidos pelo Ministério da Agricultura, direcionados a pessoas com competências técnicas, produtoras e trabalhadoras agroflorestais;

  • Regulamentação da atividade das pessoas com formação em engenharia agrónoma e florestal que garantem apoio às diversas explorações agroflorestais e são responsáveis pelos respetivos planos de gestão;

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